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segunda-feira, 1 de agosto de 2011

HISTÓRIA DO CABELEIREIRO


Durante milênios, a história é calculado de cabeleireiro. Houve o cabelo para trás na sociedade primitiva, muito antes do que as roupas.
No passado, o cabelo poderia falar sobre o fundo social, profissão e até mesmo a nacionalidade do seu titular.
Em cada época há algo de novo na arte de cabeleireiro que reflete a maneira como as pessoas olham bonitas.
No antigo Egito, Grécia e Roma, pintura, coloração, lavagem e corte de cabelo realizado pelos escravos, especialmente treinados.
Europa durante a Idade Média, considerada pecado, qualquer busca de penteado. As mulheres tinham que esconder seus cabelos sob um manto, e os homens carecas "no pote".
Perucas eram usados por toda a Europa na época barroca, graças careca Henry III.
Peruca com longos cachos foi inventado na França no início do século XVII mestre Herve.
Em meados do século XVIII cabeleireiros hábil estruturas edificadas do cabelo no meio metro de altura, por isso o cabelo dela durou várias horas.
Na França, o 60-s do século XIX, foi inventada por meio de aliviar o cabelo com peróxido de hidrogênio. Isso levou ao fato de que a luz mais elevada foi deixado sem uma mulher de cabelos castanhos e morenas.
Também no final do século XIX havia uma máquina de cortar cabelo elétrica.
No início do século XX semana de trabalho de barbeiro era quase 100 horas. Só depois de barbeiros Guerra Mundial interrompeu a semana de trabalho para 54 horas.
Na Pré-História, o troglodita já se esforçava para tratar e arrumar os cabelos, fato comprovado nos achados arqueológicos, como pentes e navalhas de pedra.
Contudo, foi no Egito, há aproximadamente cinco mil anos, que a arte de cuidar dos cabelos chegou ao ápice. Foi nessa época que surgiram perucas sofisticadas, as quais mostravam a habilidade dos cabeleireiros, que gozavam de grande prestígio na corte dos faraós. Na Grécia antiga, no século II a.C., os penteados eram bem elaborados; os cabelos eram frisados, encaracolados delicadamente, com franjas em espiral; os cabelos das mulheres eram enfeitados com tiaras e fitas, pentes de bronze ou de marfim.
Foram os gregos que criaram os primeiros salões de cabeleireiro (koureia), em Atenas, construidos em praça pública. Os kosmetes ou "embelezadores de cabelo", escravos especiais, eram afamados e muito procurados. Os escravos cuidavam dos homens e as escravas das mulheres.
Os cabelos eram perfumados com óleos raros e preciosos, tingidos ou descoloridos, uma vez que a cor mais em voga era a loura. Ainda na Grécia antiga, a moda dos cabelos se mantinha por dois a três séculos. A mudança era mais rápida na Roma antiga, onde as esposas dos soberanos eram imitadas pelas outras mulheres. No Império Greco-Romano, gregos e gregas faziam os penteados dos romanos e das romanas. Nesses salões, discutiam-se novidades e propagavam-se os mexericos.
No século XVII, a partir de Luís XIV, a moda francesa dominou todas as civilizações. No começo do século XVIII, as mulheres casadas usavam uma touca para esconder os cabelos, pois somente seu marido poderia ve-los soltos.
Os jornais de moda, nos séculos XVIII e XIX, divulgavam os estilos das casas reinantes de Paris e Viena, como também de todas as elites, por toda a Europa. Os primeiros cabeleireiros para senhoras foram os parisienses Leonard, Autier e Legros Rumigny, que prestavam serviços a Rainha Maria Antonieta e recebiam altos salários.
Na década de 1920, era moda as mulheres usarem cabelos curtíssimos, a la garçonne. Naquela época, as mulheres mais independentes e ativas, com intensa vida social e engajadas no trabalho, rejeitavam as tradições que as obrigavam a usar cabelos compridos, as quais remontavam a Idade Média.
Hoje, há grande variedade de penteados.Os cabelos sao tingidos nas mais variadas cores e tratados com xampus, condicionadores, cremes alisantes, hidratantes, antioxidantes, remineralizantes, amaciantes, que protegem nao só os fios como o couro cabeludo contra os efeitos nocivos do meio ambiente e dos produtos químicos.

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